De tentativas e recomeços

Algumas palavras para o novo ano

Olá, leitor da Caderneta. Eu estava com saudades. Como o ano é novo, vamos de novidades.

Estou voltando com a newsletter, agora numa frequência quinzenal. Tomei essa decisão para conseguir continuar enviando os textos para vocês, mas em um ritmo mais leve para mim. Eu adoro a nossa troca por aqui.

Espero que gostem do que eu estou preparando para 2025, incluindo novas publicações literárias, projetos criativos, oficinas e muito mais!

Só tenho a agradecer por todo o apoio e carinho que recebo dos meus leitores. Como eu já disse, essa troca é muito especial para mim.

Duas mini crônicas para o novo ano

Tentativa

Vivia numa tentativa ridícula de ousar dentro de sua zona de segurança. Incapaz de ousar, mesmo em seu lugar seguro, falhava. Cansada de falhar, ela explodiu com tudo que lhe pertencia. Os pedaços, espalhados pela casa, contavam essa história fragmentada. Eram os fragmentos de insucessos. Quem ousaria?

Recomeços

Queria recomeçar, dar um reboot no sistema, revolucionar sua própria existência. Novo ano, novos ciclos. Aquele velho clichê. Cansou de velhos clichês. Dessa vez, faria tudo diferente. Cada passo, hábito, atitude, totalmente reformulados. Em junho, já não reconhecia a si própria.

Caderneta Indica

Estou lendo mais um livro da Ana Suy. Depois de ter lido “A gente mira no amor e acerta na solidão”, que eu adorei, comecei o ano mergulhando nas crônicas de “Não pise no meu vazio”. Recomendo demais as duas obras.

Um dos meus filmes de princesa favoritos é Valente. Reassisti recentemente esse filme-conforto, e meu amor por ele só aumenta.

Música? Vou recomeçar, na voz de Gal Costa, é perfeita para essa edição.

Confira:

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Obrigada a você que leu até aqui, nos vemos na próxima Caderneta.

Abraços,

— Sofi